N.º 11 | 01 de Dezembro de 1925
A tradição pagã dos sinos
A tradição pagã dos sinos e a sua apropriação pelo cristianismo: o rumor dos sinos são análogos ao espírito humano, revoltoso e passional; o cristianismo e a utilização dos sinos como demonstrações da subserviência humana à divindade; a revolta do indivíduo e o sino como criação pagã, devendo ser preservado como reflexo das pulsões da humanidade.
NotasContém ilustrações: imagens de sinos (p.161); "Em cima: Pulindo a campanula", "Em baixo: A colocação do badalo" (p.162); "A torre da Universidade de Coimbra onde tocam a cabra e o cabrão", "O convento de Mafra com os seus célebres carrilhões" (p.163).
Descrição Físicapp. 161-163
Conceitos CitadosAssuntos CitadosNomes Singulares CitadosJesus Cristo (?-?)
João V (1689-1750)
Maria (?-?)
Maria Madalena (3-63)
Paulino de Nola (354-431)
Nomes Coletivos CitadosUniversidade de Coimbra (?-?)
Nomes Geográficos CitadosItália Campania
Uma hora na bolsa
Frias, Eduardo (1895-1975)
A ferocidade do mercado bolsista: a violência verbal e o rumor dos burocratas no Terreiro do Paço; o jogo entre monopolistas na compra e venda de acções; a especulação financeira e irrelevância do trabalho para a economia moderna.
NotasContém uma fotografia: "A sala da Bolsa em dia e hora de transacções" (p.164).
Descrição Físicapp. 163-164
Conceitos CitadosAssuntos CitadosNomes Coletivos CitadosBanco Colonial (?-?)
Bolsa de Lisboa (?-?)
Companhia das Lezírias do Tejo e Sado (?-?)
Porto de Lisboa (?-?)
Sociedade Nacional de Fósforos (1925-?)
Nomes Geográficos CitadosLisboa Terreiro do Paço